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O que Visitar

Passadiços das Escarpas

Passadiço das Escarpas

Este Passadiço, com cerca de 1 km, de ligação entre a Maceira e as Praias de Porto Novo e Santa Rita veio possibilitar a experiência de contacto com a natureza e das zonas de fauna e flora, a observação de vistas panorâmicas e ainda momentos de descanso e partilha.
Esta experiência estará, portanto, ligada a uma envolvência natural. Ao longo do passeio estarão presentes painéis informativos com informação adicional sobre o espaço e a sua envolvente.
Sendo esta área de extremo interesse e beleza paisagística, este longo passadiço preserva a natureza e influencia o contacto com a mesma, de forma próxima e natural.

O Passadiço das Escarpas proporciona um passeio rodeado de paisagens de beleza inigualável.

Fonte dos Frades – Estância termal

Situada entre a povoação de Maceira e a praia de Porto Novo, o balneário da Fonte dos Frades está integrado na estância termal do Vimeiro, numa envolvente paisagística rodeada de magníficos Jardins, no Vale do Rio Alcabrichel. A água desta fonte é cloretada-sódica-magnesiana, com mineralização total de 3200 mg/litro.

Período de Abertura
10 de junho a 30 de setembro

Tratamentos Disponíveis:
Dermatites e eczemas atróficos, acne Juvenil, eczema infantil, dermatoses crónicas e queloides em cicatrizes, varizes, hemorroidas, hipertensão arterial (controlada) e enxaquecas, rinofaringites crónicas, sinusites crónicas, laringites crónicas, asma e bronquite.

Terapêutica:

Banho de imersão, aerobanho, hidromassagem, duche sub-aquático, duche vichy com massagem, duche escocês, ventiloterapia e fisioterapia, programas de bem-estar.

Fonte dos Frades
Fonte Santa Isabel

Fonte de Santa Isabel

Neste complexo encontram-se sobretudo localizados os serviços de consultas Médicas e de Marcação de Tratamentos. Posteriormente são indicados os vários tipos de terapias, cujos tratamentos se realizam no balneário anexo, da Fonte dos Frades. A água desta fonte é bicarbonatada-cloretada, sódico-cálcica, com uma mineralização total de 1.100 mg/litro.

O alvará que concedeu a exploração comercial destas águas foi promulgado a 20 de Janeiro de 1896. Aberto apenas durante a época balnear, qualquer visitante poderá provar esta excelente água.

Ruínas do Convento Velho de Penafirme

Localizado junto à Praia de Sta. Rita, este convento foi construído pela Ordem dos Eremitas de Sto.  Agostinho no século XIII, tendo sido posteriormente ampliado no seculo XVI. Após o terramoto de 1755 e consequente maremoto teve inicio o seu declínio. Acabou abandonado e os religiosos transferidos para o novo Convento de Penafirme, também ele devotado a Nª Sra. da Graça. Foi classificado em 1990 como Imóvel de Interesse Público.

Link
Convento velho da Povoa de Penafirme
Convento novo da Povoa de Penafirme

Convento Novo

A povoação de Póvoa de Penafirme tem a sua origem no seculo IX e foi a localidade escolhida para implantar o Convento de Penafirme que após o terramoto de 1755 recebe os frades Eremitas de Sto. Agostinho do antigo convento entretanto destruído pela catástrofe.  Após a expulsão das ordens religiosas de Portugal em 1834, o convento passa para a posse de particulares  e o edifício vai-se arruinando, pois apenas a Igreja é utilizada para o culto.

O convento passa novamente para aposse da diocese de A dos Cunhados em 1934. Na década de 50, o edifício é ampliado e melhorado e a 23 de outubro de 1960 recebe o Seminário Liceal de Penafirme.

A 3 de novembro de 1975  Depois de uma fase de transição, nasce o Externato de Penafirme, destinado aos alunos das redondezas mantendo-se ainda hoje em funcionamento e a ser uma escola de referência a nível nacional. Colocado em frente à entrada principal do convento de Penafirme existe um cruzeiro todo feito em pedra.

Cruzeiro de A dos Cunhados

 

Localizado no Largo da Cruz, foi construído em 1672. Todo em pedra, foi inicialmente colocado no adro da Igreja Matriz, posteriormente deslocado para a sua atual localização.

Cruzeiro de A-dos-Cunhados
Igreja de A-dos-Cunhados
Igreja de A-dos-Cunhados

Igreja Matriz

A Igreja Paroquial de Nossa Senhora da Luz, situa-se na entrada Oeste de A dos Cunhados e tem a fachada frontal voltada para o bonito Parque Verde.

Na sua estrutura, em três naves divididas por grossas colunas de mármore, encerra-se um precioso espólio, sobretudo em azulejaria, talha e imagens.

Todo o corpo da igreja é percorrido por azulejos policromados tipo tapete, datados de 1636. De 1656, são os azulejos da capela de S. Miguel, que incluem um painel com a Cruz e as figuras de Adão e Eva e, nos pilares, dois painéis, representando a Virgem com o Menino e uma Custódia.

A capela-mor, por seu lado, apresenta as paredes revestidas de azulejos historiados, datáveis de 1743, representando a Anunciação e a Adoração dos Pastores, sendo notável o emolduramento dos medalhões.

As cenas, sobretudo a Adoração, são cenográficas e densamente preenchidas, seja pelos personagens aqui convocados, seja pela teatralidade de poses, bem patente na figura do arcanjo, seja já pelos elementos de arquitetura e paisagem, bem como de carácter celestial (nuvens, anjos, raios de luz). Cartelas mais pequenas, sob os grande panos de azulejos descritos, apresentam outras cenas: a Purificação de Nossa Senhora no Templo, a Apresentação do Senhor, os Esponsais de São José e da Virgem e a Fuga para o Egipto. Também a sacristia apresenta um alizar em azulejos, do século XVIII, de tipo vulgar.

Regista-se também uma significativa produção de talha, sobretudo nos retábulos dos altares laterais e da capela-mor, datáveis do século XVIII, muito provavelmente resultantes da campanha de obras concluída em 1743. De notar igualmente a existência de algumas pinturas, nomeadamente a composição representando S. Miguel e as Almas.

Ao nível da estatuária, salientam-se, as imagens da Senhora da Luz, de finais do século XVI com decoração policromada dos séculos XVII ou XVIII, e a imagem de Santo Antão, também em pedra e policromada, quinhentista. As restantes imagens (à exceção da de S. José, Nossa Senhora de Fátima, Santo António e Sagrado Coração de Jesus), são do séc. XVIII, todas em madeira policromada e distribuídas entre a capela-mor (S. Francisco de Assis, S. Marcos) e os altares laterais (Nossa Senhora da Conceição, Menino Jesus, S. Sebastião), algumas recentemente repintadas.

Dignos de registo são também o púlpito seiscentista, assente em mísula de mármore rosa com grade de balaústres finos de madeira, as pias da água benta, da mesma época, de mármore rosa em forma de concha e a pia batismal, em pedra lisa, provavelmente a da fundação da paróquia, nos finais do séc. XVI. Na capela-mor, relembre-se a pedra tumular assinalando a sepultura de Diogo de Teive , atualmente coberta de modo a proteger a respetiva inscrição.

Completam o recheio artístico da paroquial alfaias diversas, desde paramentos (com alguns têxteis seiscentistas, mas sobretudo dos sécs. XVIII e XIX) a ourivesaria, passando, entre outros, por diversos livros antigos, como o Gradual impresso em Veneza, em 1651, talvez adquirido na sequência das campanhas de embelezamento da igreja em meados da século.

Texto: Lucinda Rosa Pereira da Silva – João Luís Inglês Fontes

Azenha de A dos Cunhados

 

 

“A Azenha de A dos Cunhados, atualmente propriedade da Pró-Memória, pertenceu durante mais de 400 anos ao morgadio de Torres Vedras instituído em 1475 por Rui Gomes de Alvarenga, destacada figura torriense que chegou a chanceler-mor do reino no tempo de D. Afonso V.
Oriundo de uma família abastada da vila, adquiriu bens por todo o concelho, incluindo várias propriedades em A dos Cunhados. Entre elas encontrava-se o casal dos Cunhados que incluía terras de sementeira e engenhos de moagem, dos quais sobreviveu a atual azenha.
O morgadio passou para a administração do seu filho primogénito Gomes Soares de Melo e, após ele, para os seus descendentes diretos, os Soares de Alarcão e Melo, poderosos alcaides-mor de Torres Vedras, que foram senhores da azenha até 1642.
No contexto da restauração da independência, D. João Soares de Alarcão, que herdara a casa dos seus avós, abandonou Portugal e colocou-se ao serviço de Filipe IV de Espanha. Como consequência deste ato, o rei D. João IV, anulou-lhe os títulos, desnaturalizou-o e confiscou-lhe todos os bens.
Após um longo processo judicial iniciado pelos condes de Avintes (a condessa era sobrinha de D. João de Alarcão), o património regressou à família em 1677 e com ele a Azenha que permaneceu na casa de Avintes/Lavradio até 23 de setembro de 1872, data em que foi vendida a Pedro Fernandes, proprietário e residente em A dos Cunhados.
Após a sua morte a Azenha passou para a viúva, D. Maria da Nazaré Leal Henriques e depois para o filho Lino Fernandes que a manteve em atividade até 1969. Após um período de abandono por parte dos proprietários, a Pró-Memória, em 2002, adquiriu o imóvel e iniciou a sua recuperação.
Nos primeiros tempos as azenhas do Casal dos Cunhados eram denominadas Azenhas de Baixo. Nos séculos XVII e XVIII, a que ficava mais próxima da povoação e que corresponde à atual passou a ser conhecida por Azenha do Meio e no século XIX chamou-se simplesmente Azenha.

No século XX, enquanto os documentos oficiais recuperaram o nome de Azenha de Baixo, a população local preferiu designá-la por Azenha do Sr. Lino (Fernandes).
Atualmente, sendo património da Pró-Memória ela é conhecida por Azenha de A dos Cunhados.”

Retirado do livro : A azenha de A dos Cunhados , 5 séculos de História

Azenha de A-dos-Cunahdos
Azenha de A-dos-Cunhados
Homenagem Combatentes Ultramar

Homenagem aos Combatentes do Ultramar

O monumento aos combatentes  do Ultramar foi inaugurado a 23 de Agosto de 1992, estando o projecto ao cuidado do Arquitecto Victor Ramos que não cobrou qualquer verba, e a execução a cargo de uma comissão executiva juntamente com o apoio da Junta de Freguesia de A dos Cunhados e Câmara Municipal de Torres Vedras.
Fizeram parte integrante da Comissão Executiva os Combatentes Manuel Santos Jorge (Moçambique), Adriano Miguel Moreira ( Timor), Victor Manuel Vitorino ( Angola), Luís Manuel de Assis (Guiné), José Marias (Angola), Francisco Joaquim Vitorino ( Guiné), José Augusto Crispim, Ernesto Domingos Sarreira, António Custódio dos Santos (Angola), Luis Filipe Ricardo  (Angola) e Adelino José.
Numa Cerimonia publica solene, presidida pelo Chefe do Estado Maior General das Forças Armadas, General Soares Carneiro, seguido do 2º Comandante da região Militar de Lisboa, Brigadeiro Carreiro Barbosa, do Presidente da Câmara Municipal de Torres Vedras Dr José Augusto de Carvalho, do Presidente da Direcção Central da Liga de Combatentes, General Altino Magalhães
Treze anos de guerra, treze anos de esperança e desilusão pela partida precoce de todos quantos se homenageiam por este País fora!
“O soldado Português lutou quando era preciso lutar, e amou quando era possível amar!”
Guerra Colonial 1961 a 1974
texto extraído do Portal “Dos Veteranos da Guerra do Ultramar”

Rio Alcabrichel 

Desagua no Oceano Atlântico, na praia de Porto Novo, concelho de Torres Vedras, depois de ter percorrido 25 quilómetros.
O “Rio ALCABRICHEL”, a que também chamam de “Ribeira de ALCABRICHEL”, nasce na Serra de Montejunto, perto de Aldeia Grande, lugar da freguesia de Maxial, na zona de Vila Verde dos Francos, concelho de Alenquer.
Passa por Maxial, Ermegeira, Ramalhal, Quinta de Paio Correia, A-dos-Cunhados, Sobreiro Curvo, Porto Rio e Maceira. Desagua no Oceano Atlântico, na praia de Porto Novo, concelho de Torres Vedras, depois de ter percorrido 25 quilómetros.
De acordo com a tradição, a sua foz terá sido desviada para Norte, dando origem a Porto Novo.
Segundo documentos existentes, em 1727 os frades do convento de Penafirme requereram  licença a D. João V, que foi concedida, para mudar o desaguamento do rio Alcabrichel para a foz primitiva, contribuindo as vintenas circunvizinhas com um dia de trabalho para o efeito.
Contudo,  a obra não terá sido iniciada ou terá ficado por concluir,  dado que a foz se mantém em Porto Novo. Clica na foto.
A praia de Porto Novo ficou famosa por ter sido ali que desembarcaram, em 1808, tropas britânicas de reforço do contingente de Arthur Wellesley (futuro Duque de Wellington), cujo comando e tática permitiram alcançar uma brilhante vitória sobre Junot na batalha do Vimieiro, pondo fim à Primeira Invasão Francesa.
As águas do Rio ALCABRICHEL são alimentadas por várias pequenas ribeiras, nomeadamente: Ribeira da Fonte da Pipa, Ribeiro Pequeno, Ribeira da Azenha, Ribeira de Carrascal, Ribeira da Advesa, Vala da Aberta, Ribeira da Bica, Ribeira do Vale da Pia, Ribeira das Pontes, Ribeira do Casal da Laje, Ribeira do Somato, Ribeira do Casal do Rego, Ribeira do Vale Lagoa, Ribeira do Martingil, Ribeira de Toledo, Ribeira de Ribamar,  Ribeiro do Caniçal, Ribeiro da Pedra do Sino, Regueira da Fonte do Casal, Regueira do Vale Grande e Rio da Várzea.
A sua bacia hidrográfica tem a área de 180 quilómetros quadrados
Rio Alcabichel
Passadiços das Escarpas

Passadiços das Escarpas

O monumento aos combatentes  do Ultramar foi inaugurado a 23 de Agosto de 1992, estando o projecto ao cuidado do Arquitecto Victor Ramos que não cobrou qualquer verba, e a execução a cargo de uma comissão executiva juntamente com o apoio da Junta de Freguesia de A dos Cunhados e Câmara Municipal de Torres Vedras.
Fizeram parte integrante da Comissão Executiva os Combatentes Manuel Santos Jorge (Moçambique), Adriano Miguel Moreira ( Timor), Victor Manuel Vitorino ( Angola), Luís Manuel de Assis (Guiné), José Marias (Angola), Francisco Joaquim Vitorino ( Guiné), José Augusto Crispim, Ernesto Domingos Sarreira, António Custódio dos Santos (Angola), Luis Filipe Ricardo  (Angola) e Adelino José.
Numa Cerimonia publica solene, presidida pelo Chefe do Estado Maior General das Forças Armadas, General Soares Carneiro, seguido do 2º Comandante da região Militar de Lisboa, Brigadeiro Carreiro Barbosa, do Presidente da Câmara Municipal de Torres Vedras Dr José Augusto de Carvalho, do Presidente da Direcção Central da Liga de Combatentes, General Altino Magalhães
Treze anos de guerra, treze anos de esperança e desilusão pela partida precoce de todos quantos se homenageiam por este País fora!
“O soldado Português lutou quando era preciso lutar, e amou quando era possível amar!”
Guerra Colonial 1961 a 1974
texto extraído do Portal “Dos Veteranos da Guerra do Ultramar”

turismo
Torres Vedras

Posto Turismo

segunda a sábado das 10h-13h e das 14h às 18h - Rua 9 de Abril, Torres Vedras - Telf. 261 310 483 Mail: postoturismo@cm-tvedras.pt

Turismo da União de Freguesias de A-dos-Cunhados e Maceira
Centro Portugal

Turismo

Rua João Mendonça,8 | 3800-200 Aveiro - T +351 234 420 760 - geral@turismodocentro.pt

Turismo Portugal, União de Freguesias de A-dos-Cunhados e Maceira
Portugal

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